METODOLOGIA
Na busca de coerência e eficácia, Comes não se limita somente à função de consultoria, mas propõe um acompanhamento ao longo das três fases sucessivas que culminam na implementação de vetores de comunicação concretos.
I - FASE DE ESTUDO
- Observação, além do savoir-faire técnico, dos traços de identidade do cliente suscetíveis de serem explorados inteligentemente e valorizados,
- Exploração de novos terrenos de investigação capazes de dar um segundo destaque e uma dimensão superior à comunicação desenvolvida,
- Definição do público a ser trabalhado e dos objetivos específicos do cliente a curto, médio e longo prazos.
Esta fase inicial de reflexão comum permite validar os principais pré-requisitos necessários à implementação da estratégia de comunicação:
- Precisar o projeto,
- Especificar sua vocação, seus objetivos,
- Definir a área de sua ação,
- Fixar o ritmo de sua evolução,
- Especificar mais precisamente as fontes a serem exploradas, as articulações a pesquisar e os elementos a serem valorizados,
- Validar os modos operacionais.
II - FASE DE OBSERVAÇÃO E PESQUISA
Montagem de células de observação e análise com a elaboração de relatórios regulares em matéria de:
- Observar as imagens que explicitam, ilustram e valorizam a identidade do cliente,
- Observar as ideias que são relacionadas, de maneira a propor temáticas e aberturas às direções das empresas e aos seus serviços de comunicação.
Análise das tendências em curso e a surgirem, pela observação das mídias, assim como dos vetores e sites, tanto genéricos quanto específicos.
III - FASE OPERACIONAL
Proposição de pistas concretas a serem abertas para beneficiar o cliente e criação de novo suporte de comunicação destinado a valorizar a imagem da empresa, interna e externamente. Abertura ao mundo, pela participação em debates expressando a vontade de fazer nascer novas vias de reflexão e de aparecer como plataforma de trocas inteligentes, assim como de novas facetas na percepção positiva de sua imagem.
O objetivo é aqui de criar uma notoriedade durável pela promoção sutil de funções "nobres" da empresa graças à liberação de ferramentas de influência positiva destinadas a facilitar o engajamento de estratégias de comunicação "inteligentes".